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António Cruz é hoje um autor esquecido e até silenciado, antes de mais na Escola a que deu o melhor de si próprio e onde formou e estimulou outros a singrar na carreira. O signo do provisório em que se quedaram as suas realizações didácticas no domínio paleo-diplomático torna-o hoje figura despercebida num ambiente universitário onde, em matéria de transcrição e edição de textos documentais medievos e modernos, os autores se distribuem entre as opções preconizadas por Avelino de Jesus da Costa, por Eduardo Borges Nunes ou por A. H. de Oliveira Marques (1933-2007) / João José Alves Dias. Mas quem, na Escola do Porto, tenha conhecido o seu magistério ou com ele tenha dado os primeiros passos na carreira, os valores por que se regeu enquanto Mestre – seguir carreira por sucessivos actos de provas públicas e estimular outros a que outro tanto fizessem – continuam vivos; e António Cruz configura-se uma recordação imperecível. |
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