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Falcon, que, como historiador, assumiu a influência da École des Annales, dedicou-se à história económica e à história política sem que, no entanto, tivesse manifestado uma forma “modista” de fazer História, a qual foi uma das marcas que caracterizou em certa altura a historiografia brasileira (e também portuguesa). Não se integrou igualmente numa metodologia teoricista — “engenharia teórica”, como então se dizia — que igualmente a modelou. Pode dizer-se que foi sempre um historiador para quem as fontes tiveram uma importância fundamental, sem descurar nunca as teorias que a poderiam enriquecer. |
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