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SARAIVA, António José | |||||||||||||
Notwithstanding the relevance of his vast critical, historical, and literary legacy, his composite intellectual heritage is still barely known and its dense theoretical literary component and multiple social, ideological, and historical interactions are yet to be braved. Likewise, his work still awaits an editorial reorganization, greater visibility and more fitting public recognition. António José Saraiva was never fond of great tributes, nor did he ever accept official distinctions or rewards. He wished to be buried in Donas (Fundão). To immortalise this agitator of public conscience, the municipality of Lisbon named a square after him, in some hidden part of the capital. Primary references: Gil Vicente e o fim do Teatro Medieval, Lisboa, 1942; História da Cultura em Portugal. Livro Primeiro. A Idade Média até à crise social do século XIV, Lisboa, Jornal do Foro, 1950; História da Cultura em Portugal. Livro Segundo. Renascimento, Contra-Reforma, Lisboa, Jornal do Foro,1955; História da Cultura em Portugal. Livro Terceiro. A Ressaca do Renascimento, Lisboa, Jornal do Foro, 1962; História da Literatura Portuguesa, com Óscar Lopes, Porto, Porto Editora , 1956; Dicionário Crítico de algumas ideias e palavras correntes, Lisboa, Europa-América, 1960; Inquisição e Cristãos-Novos, Porto, Editorial Inova, 1969; Maio e Crise da Civilização Burguesa, Lisboa, Publicações Europa-América, 1970; O Discurso Engenhoso: Ensaios sobre Vieira e outros autores barrocos, S. Paulo, Edições Perspectiva, 1980; A Tertúlia Ocidental: Estudos sobre Antero de Quental, Oliveira Martins; Eça de Queirós e Outros, Lisboa, Gradiva,1990. António José Saraiva, Óscar Lopes, Correspondência, Lisboa, Gradiva, 2004; Crónicas, org. by Maria José Saraiva, Quidnovi, 2004. |
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