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Seria, ainda, convidado a integrar o corpo docente da recém-fundada Faculdade de Letras do Porto, por haver vagado um lugar de professor do grupo de Filologia Germânica. Ângelo Ribeiro, que então trabalhava na Escola Normal Primária Superior, considerado um dos mais notáveis espíritos da sua geração académica, aceitou o convite. O autor viria a integrar um corpo docente de excelência constituído por académicos como Damião Peres, Homem de Cristo, Newton de Macedo, Luis Cardim, entre outros. Em Julho de 1923 era aprovada a sua efectividade naquela instituição, passando a leccionar disciplinas de História Medieval, História Moderna e Contemporânea e História Geral da Civilização, esta última na qualidade de regente a partir de 1930. Durante o seu percurso na Faculdade de Letras do Porto, Ângelo Ribeiro publicou alguns artigos na Revista A Águia, registando, ainda, a sua colaboração na Revista de Estudos Históricos daquela faculdade. Em Abril de 1926 é-lhe aprovada, por unanimidade, a concessão do grau de Doutor em Filologia Germânica. Nesse ano realiza uma viagem de estudo aos laboratórios de Fonética Experimental de Paris e Hamburgo, no sentido de fundar uma dessas valências na Faculdade de Letras do Porto. |
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