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O medievista dos alvores do século XXI continua a ter em HGB uma incontornável referência. O abalançar à abordagem de um qualquer tema medievo quase pressupõe, qual “acto reflexo”, uma consulta da Historia da Administração Publica, no sentido de apurar o que o autor escreveu e opinou (ou não escreveu nem opinou) na matéria. Pela palavra ou pelo silêncio, HGB está portanto presente na laboração do investigador actual, não como “a nossa Bíblia” (expressão que a tradição oral atribui, a seu respeito, a Virgínia Rau [1907-1973]), mas como uma espécie de “colega mais antigo”, inolvidável pelos expoentes de um medievismo universitário finalmente configurado na nossa Historiografia a partir dos finais da década de 70. «Le véritable patriotisme (…)
Bibliografia activa: Reportorio Administrativo. Dedução alfabética do codigo administrativo de 1842 (…) e da legislação correlativa subsequente até 1860, inclusive, Lisboa, 1860; Historia da Administraçao Publica em Portugal nos séculos XII e XV, 2ª edição, dir. Torquato de Sousa SOARES, tt. I-XI, Lisboa, Sá da Costa, 1945-54; «Communas de Judeus e Communas de Mouros», ed. J. Leite de VASCONCELLOS, Revista Lusitania, XXXIV (1937): 165 ss.; XXXV (1938): 161 ss. |
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