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Até à extinção desse estabelecimento universitário no Verão de 1931, destacou-se como um dos principais entusiastas da sua vida escolar e na infrutífera luta contra a sua extinção, resultando deste novo convívio com Leonardo Coimbra e a sua Renascença Portuguesa (esta ainda que informalmente ao reunir vários professores e alunos de Letras) uma breve incursão pelo pensamento metafísico, manifestada na obra O Fenómeno Religioso e a Simbólica. Porém, era no campo dos estudos históricos da Arte que firmara já o seu valor científico, quer através da colaboração na História de Portugal de Damião Peres com dois capítulos sobre a História da Arte Portuguesa, quer pelo elogio de Vergílio Correia à sua ampla erudição demonstrada no ensaio histórico, arqueológico e artístico em O Panteão dos Lemos. |
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