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A tónica comum a esta sua primeira fase de docência universitária foi a notória dedicação ao ensino, investigação e divulgação da Antropologia, área do saber que inaugurou no currículo universitário portuense e que tentou sempre valorizar e autonomizar, estabelecendo novas perspectivas de ensino e de investigação, até aos anos de 1920 mais centrada na Antropologia Criminal e nas propostas de regeneração social. Neste âmbito fundou e dinamizou na Faculdade de Ciências do Porto o Instituto de Investigação Científica de Antropologia (1923) e o Laboratório e Museu Antropológico (1927), firmando o seu programa de estudos e a formação de um escol de novos cientistas que procuravam a sua orientação científica. |
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