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Em meados dos anos 30 do século passado, a carreira como docente e cientista perderia algum do seu fulgor para a vida política. Enquanto correligionário do Estado Novo, foi convidado para a presidência da Comissão Administrativa do Município do Porto e procurador na Câmara Corporativa (1936-1942), deputado na Assembleia Nacional por três legislaturas (1945-1956), sendo que na passagem pela vereação portuense instigou a actividade cultural com a criação do Gabinete de História da Cidade (1936), do curso livre de Estudos Portugueses (1938) e a reabilitação do Museu Nacional de Soares dos Reis (1940). A convite do Ministério das Colónias, desde 1942 iniciou a sua colaboração no projecto de reforma colonial, focando as suas atenções nos campos da instrução e investigação científica, merecendo o interesse e preocupação demonstrado pelo seu desenvolvimento a nomeação de Mendes Corrêa para a presidência da Junta das Missões Geográficas e de Investigações Coloniais (1946) e do Conselho Superior Ultramarino (1958). |
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