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Com efeito, em 1894, ano do V centenário das comemorações do nascimento do Infante D. Henrique, escreveu um artigo para a revista Ocidente onde contrariou não só a ideia de ter sido em Sagres a localização da vila fundada pelo Infante na costa algarvia, bem como a fantasiosa existência de uma escola nesse mesmo local onde se reuniam sábios, cosmógrafos e matemáticos que auxiliavam no desenrolar das navegações henriquinas. Noutro estudo, mas continuando na senda do “paiz das fabulas e do romance”, Brito Rebelo considerou lendária a figura de D. Fuas Roupinho e inverosímeis as suas batalhas navais, de que não subsistia “o mais ténue vestígio nos escritores árabes ou cristãos contemporâneos desses pretendidos feitos heróicos” (Livro […], 1903, p. XII). |
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