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Com mais propriedade poderá ser apelidado de investigador do que de historiador - talvez na senda de um dos seus mestres, Braamcamp Freire, que recusou esta última designação. António Baião localizou, ordenou, publicou e confrontou textos e edições, mais do que elaborou conceitos e delineou interpretações de factos à luz da ciência histórica. Nele, o documentalista, o erudito e o arquivista raramente se atreveram a inovar, a buscar a síntese dos factos e das leituras subsequentes dos mesmos. Esse seria o trabalho de outros, em momentos posteriores e munidos de outra utensilagem e propósitos científicos. |
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