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Ao contrário de outros eruditos e documentalistas portugueses anteriores - João Pedro Ribeiro, José Agostinho de Macedo, Inocêncio Francisco da Silva e Teófilo Braga - Baião não parece ter cultivado nem tido o gosto da polémica, da conflitualidade epistolar ou pública. Fez parte de um movimento colectivo de reencontro e de redescoberta da cultura e da ciência histórica nacionais com os factos, documentos e figuras do passado, movimento esse no qual parece ter-se integrado na perfeição; aparentemente indiferente aos regimes que fora do arquivo e da academia se sucediam - monarquia, I República, Ditadura Militar, Estado Novo. Enfim, conviveu intelectualmente com os seus antepassados e predecessores académicos e com os seus pares e contemporâneos dedicados às mesmas labutas. |
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