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A década de 1940 afigura-se como a de maior visibilidade pública da sua faceta de historiador e comunicador. Aos microfones do Emissor Regional do Norte conduz o programa quinzenal Figuras do Porto com apontamentos históricos de individualidades e acontecimentos da cidade, e alcançava o desejo pessoal, há muito acalentado, de relançar a revista O Tripeiro, publicada entre 1908 e 1931. Esta publicação aclamada como um repositório de notícias sobre o Porto em temas diversificados, mas com maior relevância para as questões históricas, artísticas e culturais da cidade e região envolvente, teve Magalhães Basto como seu director na V série (1945-1960) e tornou-se uma referência para historiadores e admiradores dos assuntos históricos, conciliando o rigor da pesquisa histórica com uma linguagem acessível em que participavam aclamados e novos talentos da comunidade científica nacional. |
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