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Para tal havia contribuído a mudança do percurso do autor, com a adesão ao Partido Regenerador (1901). Eleito deputado pelo círculo eleitoral de Viana do Castelo, Carlos Malheiro Dias assumiu as funções de chefe de gabinete do ministro das Obras Públicas, o conde de Paçô Vieira, em 1903. Afastado em Outubro de 1904, devido à queda do governo chefiado por Hintze Ribeiro, nem por isso Carlos Malheiro Dias retomou o trajecto literário anterior e, por extensão, do exercício historiográfico subjacente. Ao invés, e certamente impelido pela motivação político-partidária prevalecente, encetava uma nova etapa na carreira, associada à imprensa periódica regeneradora. Primeiro, no jornal A Tarde seguido do Notícias de Lisboa, fundado por Hintze Ribeiro em 1905, onde colaborava com vários jornalistas e historiadores, entre eles, Cristóvão Aires e António Maria de Queiroz Veloso. |
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