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Estava achado o caminho do historiador, o primeiro português que poderá ser dito historiador das relações internacionais. Porque CF não se limita à narrativa dos acontecimentos de um período tão rico. Quer compreendê-los e explicá-los. Assim um notável capítulo de Os Americanos no Norte de África, em que procura entender a relação muitas vezes divergente entre os Estados Unidos e a Europa. Com razões que vêm de longe. Por isso, o “americano falava de negócios, o francês de segurança, o inglês de desinteresse, o italiano de pátria, o alemão de reivindicações, o russo de socialismo.” (Os Americanos..., p. 8) |
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