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A começar pelas suas origens belgas em 1913 (Alma portuguesa) e depois a publicação coimbrã (Nação portuguesa), pelos cadernos de Mariotte, passando pelas dissertações de António Sardinha e Hipólito Raposo à Faculdade de Letras de Lisboa (1915), e sobretudo vincando a inspiração que os integralistas buscam na Action Française de Charles Maurras, mostrando ser uma cópia quase textual do modelo francês. Mesmo Joana d’Arc terá sido vertida por Nun’Álvares. “Sem a Action Française não haveria Integralismo Lusitano, sem Maurras não haveria Sardinha.” (O Integralismo..., I, p. 114) Expõe o movimento como “tradução integral do receituário francês.” (Ibid., p. 116) Para passar aos conflitos internos aos monárquicos, rompendo este grupo absolutista e anti-parlamentarista com o lugar-tenente de D. Manuel II e depois com o próprio rei – que se mantinha fiel à Carta Constitucional do liberalismo que jurara. Com apoio nas críticas que nos anos 20/30 o Integralismo merecera a António Sérgio e a Raul Proença. E vincando os aspectos racistas e violentos (“terrorismo branco”) das propostas de acção desse agrupamento que queria instalar em Portugal um regime de nacionalismo integral e monárquico, antes de mais. |
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