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De 1973 data “Varia Palaeographica. Maiora ac minora” (Portugaliae Historica, 1ª Série), onde se publicam, além da recensão crítica ao livro de Stiennon já referida, dois dos mais importantes textos da “Paleografia de Borges Nunes”, disciplina que entendia ora como história da escrita centrada nas tendências gráficas, ora como análise minuciosa do caso gráfico de cada indivíduo ou documento. No primeiro, O Conceito Novo de Paleografia, lemos uma breve história comentada da Paleografia como ciência, salientando os autores da sua eleição – entre os vivos, o francês Jean Mallon e o italiano Giorgio Cencetti; no segundo, História Portuguesa do Cifrão, traça a evolução do cifrão na documentação portuguesa, alardeando as suas capacidades interpretativas de paleógrafo de topo. Ainda inédito, um texto apresentado em 1974 à Faculdade para as suas derradeiras provas académicas, somente defendidas em 1979, constitui, juntamente com a História do Cifrão, a outra peça decisiva da “sua paleografia” – Um exercício de metodologia para a história da escrita em Portugal: as origens da letra numeral b (=5). |
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