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É defensor da inquisição e da Companhia de Jesus como actuantes contra a irreligiosidade quinhentista e oitocentista; não fala no seu tempo como de decadência, embora aponte o dedo ao suposto papel dos vintistas na independência brasileira e no empobrecimento dos cofres públicos. Por fim, elogia Bossuet e o pensamento ultramontano, denotando uma construção argumentativa cuidada e inspirada nos exemplos bíblicos e numa visão de historiador informado, quase legalista e moderada, dos negócios do Estado e da Igreja. |
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