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Não que Viana a tenha alcançado – o que, aliás, não seria (de todo) o seu objectivo. Assumiu-se, nesta obra, como um editor, um organizador da publicação e não tanto como um intérprete, um narrador ou um historiador. Tanto assim foi, que, numa certa continuidade da historiografia liberal (em especial, de Luz Soriano), Viana prima por entrecortar a documentação publicada com anotações ou largos excursos narrativos e argumentativos, para salvaguarda da memória histórica do liberalismo cartista moderado. |
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