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Rui de Azevedo foi nomeado, em 1938, para a Academia Portuguesa de História, onde foi mais tarde académico de número e académico de mérito. Esta instituição encarregou--o nesse mesmo ano de organizar aquela que viria a ser a sua obra mais importante: a edição dos Documentos Medievais Portugueses . Em 1964 foi também eleito para a Academia das Ciências de Lisboa. Foi ainda agraciado, em 1967, com uma comenda da Ordem de Santiago da Espada, e, em 1968, com o título de doutor honoris causa pela Faculdade de Letras de Coimbra ( Ibidem , pp. 22-24). Na sua primeira obra, já referida, Rui de Azevedo continuou os dois únicos capítulos que lhe tinham chegado completos através do manuscrito que recebera do seu parente, deixado inacabado desde o seu falecimento em 1898. Complementou-os com o tratamento de outras notas presentes nesse manuscrito e também com informações recolhidas por ele mesmo, preocupando-se sempre em distinguir o trabalho que lhe fora entregue daquele que ele mesmo fizera. A obra divide-se em duas partes, uma primeira sobre a história, instituições e personagens ilustres de Benavente, que inclui também uma descrição da vila e do seu concelho, e uma segunda onde se coligem documentos relevantes para a história da vila, cuja recolha, deixada inacabada por Álvaro Rodrigues de Azevedo, foi a primeira entrada do autor aqui biografado naquele que viria a ser o seu campo de investigação (Azevedo, Álvaro Rodrigues de e Azevedo, Rui de, Benavente: Estudo Histórico-Descritivo… , 1926, pp. XIV, 2-3). Continuou, nos anos seguintes, a escrever sobre a sua terra natal. |
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