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Finalmente, para Fidelino, a afirmação de Portugal só poderia ser feita através da ligação e da confrontação com outros países e com outras culturas. Segundo ele, essa seria a forma de obter uma maior liberdade de pensamento e uma visão mais abrangente sobre a Cultura e sobre a Humanidade. Foi com essas ideias que promoveu e realizou estudos comparativos, permitindo aferir o nível da produção literária e historiográfica nacional. Além disso, esses estudos visavam também reforçar o espírito nacionalista, num sentido cosmopolita, integrando a cultura portuguesa nas correntes culturais europeias, afastando-se assim dos nacionalismos exclusivistas ou xenófobos emergentes nesse período. |
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