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Um trabalho recente (Fotobiografia de Manuel Heleno, 2013) refere que o seu espólio documental e bibliográfico veio a dar origem, até ao momento, a mais de meia centena de teses de licenciatura, mestrado e doutoramento. Em concordância com José Leite de Vasconcelos, sustentava MH que a “evolução de parte da indústria e da arte rupestre mostrava a persistência das populações primitivas” do território português, possuindo estas, culturas próprias e identitárias, materializadas nos dólmenes e castros. Para além disso, entendia que o quadro étnico do país remontava ao Calcolítico. E admitia que a ideia de “Lusitânia”, que Garcia de Resende (1470 -1536) já aludira, se conservara intacta e presente no espírito do povo português, desde a Idade Média, facto ilustrado na Crónica da Conquista de Lisboa, datada de 1147, atribuída a Osberno. |
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