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Não participou publicamente e em contraditório nas polémicas bem acesas na época, mas encontramo-lo emitindo doutrina sobre assuntos ou personagens em questão, ou, simplesmente, constatando o debate existente: sobre Damião de Góis e António Vieira perante a Inquisição (1938 e 1958); sobre Pombal, os jesuítas e a maçonaria (1965, 69 e 73); sobre o longo debate entre António José Saraiva e I. Revah sobre inquisição e cristãos-novos (1971). Também marcou a sua posição a respeito de alguma produção de José Sebastião da Silva Dias (1962) e de A. H. de Oliveira Marques (1973). |
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