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Participando de forma muito activa na imprensa periódica, foi redactor ou colaborador de títulos tão diversos como O Cosmorama Literário (1839), Revista Universal Lisbonense (1842-1843), O Panorama, O Diário do Governo (1845-1846), A Carta (1848), Época (1848), A Imprensa (1851), A Imprensa e Lei, A Pátria (1856), A discussão (1860), entre outros. Sendo um comentador atento das grandes questões do seu tempo, os seus textos revelam preocupações doutrinárias e pedagógicas. Se como afirmou Bulhão Pato em Rebelo da Silva “o sol do engenho rompeu muito cedo e muito brilhante” (Sob os Ciprestes, 1986, p. 168), como uma chama, de súbito se extinguiu, ao atingir o seu máximo fulgor. Prematuramente arrebatado pela morte, faleceu com apenas 49 anos. |
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