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Refira-se ainda a utilização da prova arqueológica na exposição de factos, caso da referência às moedas fenícias e púnicas (Idem, p.5). Deste modo, as suas indagações acerca de episódios marcantes na vida governativa, não se limitam à pesquisa nas fontes, implicam inquirir cada um dos documentos, à sombra das orientações de Paleografia e Diplomática, nova disciplina que tivera João Pedro Ribeiro como mestre e impulsionador. A análise documental teria de evidenciar o seu percurso até ao documento original, ou mais antigo traslado possível; deveria ser observado o estilo e a linguagem em comparação com outros documentos coevos que asseverassem da sua consentaneidade; sem esquecer a comparação com outros documentos portugueses e estrangeiros, que poderia esclarecer sobre ocorrências da época. |
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