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Em 1925, Gago Coutinho realizou uma conferência, no Liceu Literário Português do Rio de Janeiro, defendendo o descobrimento intencional do Brasil, publicando posteriormente um conjunto de trabalhos para comprovar a sua teoria. Contundente, como sempre, abria guerra a alguns dos historiadores da época, afirmando: “A História dos Descobrimentos, tal como a escreveram os cronistas do passado e a repetem os publicistas do presente, está cheia de erros e fantasias.” (Precursor da Navegação Aérea, 1969, pág. 53). A polémica instalara-se e o confronto directo surgiu logo com um dos seus camaradas de armas a propósito da caravela, o seu grande amigo comandante Quirino da Fonseca com quem partilhara os seus anos de meninice. Outros se seguiram como o almirante e historiador Samuel Morrison, Marcondes de Sousa, Roque Gameiro e Henrique Lopes de Mendonça. |
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