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AMEAL, João [João Francisco de Barbosa Azevedo de Sande Aires de Campos] | |||||||||||||
Bibliografia activa (selecção): Biblioteca João Paulo II, Universidade Católica Portuguesa, Espólio A. Sardinha Cartas a António Sardinha; As directrizes da nova geração. Coimbra: Lumen, 1925; A contra-revolução. Coimbra: Atlântida, 1928; A realeza de D. Miguel. Coimbra: Liv. Atlântida, 1929; A revolução da ordem. Lisboa: s.n., 1932; Panorama do nacionalismo português. Lisboa: J. Fernandes Júnior, 1932; No limiar da idade-nova: ensaios contemporâneos. Coimbra: Imp. da Universidade, 1934; Construção do Novo Estado. Porto: Livr. Tavares Martins, 1938; São Tomás de Aquino. Porto: Tavares Martins, 1938; História de Portugal. Porto: Verbo,1940; Porque escrevi a “História de Portugal”. [s.l: s.n.], 1941; Liberalismo. [S.l: s.n.], 1941; Rumo da Juventude, Lisboa, Editorial Acção, 1942; Europa e os seus fantasmas. Porto: Tavares Martins, 1945; Breve resumo da História de Portugal. Lisboa: S.N.I, 1946; A revolução tomista. Porto: Tavares Martins, 1952; O Infante Dom Henrique e o século português. Porto: s.n., 1960; Perspectivas da História. Lisboa: Livr. São Carlos, 1960; Acção dos Portugueses na Índia de1500 a 1515. Lisboa: Junta de Investigação do Ultramar, 1967; D. João VI e o Brasil. Lisboa: Academia das Ciências, Ottosgráfica, 1965; O Ocidente e Portugal. [s.l: s.n.], 1970; “O Ocidente e Portugal”, separata do Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa, julho-setembro, 1970, pp. 187-193; História da Europa. Lisboa: Verbo, 1982 [1961]. Bibliografia passiva (selecção): BARREIRA, Cecília, "Três nótulas sobre o integralismo lusitano (evolução, descontinuidade, ideologia, nas páginas da Nação Portuguesa, 1914-26)", Análise Social, n.º. 72–74, 1982, pp. 1421–1429; CARVALHO, Paulo Archer de, “Ao princípio era o verbo: o eterno retorno e os mitos da historiografia integralista”, Revista de História das Ideias, vol. 18, 1996, pp. 231-244; IDEM, "A insurreição dos intelectuais. Da Nação Portuguesa (1914-1938) ao Integralismo Lusitano (1932-1934)", Revistas, Ideias e Doutrinas. Lisboa, Presença, 2003; CRUZ, Manuel Braga da "O integralismo lusitano nas origens do salazarismo". Análise Social, n.º 70, 1982, pp. 137–182; IDEM, As origens da democracia cristã e o salazarismo, Lisboa, Presença, 1980; LEAL, Ernesto Castro, “A Cruzada Nacional D. Nuno Álvares Pereira e as origens do Estado Novo (1918-1938)”, Análise Social XXXII, n. 148 (1998): 823–51; MARCHI, Riccardo, As raízes profundas não gelam? Ideias e percursos das direitas portuguesas, Lisboa, Texto, 2012; MATOS, Sérgio Campos, “Continuidades e rupturas historiográficas: o caso português num contexto peninsular (c. 1834 – c. 1940), Historiografia e Res Publica nos últimos dois séculos, Lisboa, CH-ULisboa, 2017, pp. 131-158; IDEM, “Historiografia, historiadores e memória nacional na I República portuguesa”, Análise Social, n.º 228 (2018): 572–97; PINTO, Antonieta, “João Ameal, um historiador do regime”, Revista de História das Ideias, vol. 17, 1995, pp. 125-165; TORGAL, L. R., CATROGA, F. e AMADO MENDES, J. M., História da História em Portugal, séculos XIX-XX, Lisboa, Círculo de Leitores, 1996; PINTO, António Costa, Os Camisas Azuis e Salazar. Rolão Preto e o Fascismo em Portugal, Lisboa, Edições 70, 2015; TORGAL, Luis Reis, “Do tradicionalismo antiliberal ao ‘nacionalismo integral’ e à ‘terceira via’ dos ‘Estados Novos’“, Historiæ 1, n.º 1 (2010): 75–88. João Branco |
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