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Por isso também reconheceu a validade de sugestões de melhoramento da sua edição de 1965 vindas de colegas como S. Pellegrini, G. Tavani, L. Stegagno Picchio, V. Bertolucci, S. Panunzio, J. L. Pensado, J. M. Piel, W. Mettmann. Esta noção de pertença a uma tradição de estudos nota-se, aliás, logo em 1930 na análise que dedica à cantiga atribuída a D. Denis “Pero muito amo, muito non desejo” quando diz tentar, na sequência de trabalhos congéneres de Michaëlis, Lang e Nobiling, uma “quarta edição da trabalhosa cantiga” (Miscelânea…, 1982, 205). |
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