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O Padre Mário Gonçalves Martins nasceu em Torres Novas, em 1908, no seio de uma família numerosa, de 9 irmãos, filhos de Hélio Martins e Maria do Carmo Gonçalves, ambos professores primários (Caeiro, Francisco, “Mário Martins e a Cultura…”, 1991, p. 601). Inicia os seus estudos no seminário de Cucujães, aos 15 anos, destinado a pregar em África. É aos 20 anos que inicia a sua peregrinatio academica , ingressando no noviciado na Companhia de Jesus, em Espanha, uma vez que esta fora banida de Portugal. A sua peregrinação intelectual fá-lo retornar a Portugal, onde estuda Filosofia no Mosteiro da Costa, em Guimarães, e em Braga, no Instituto Superior de Filosofia Beato Miguel Carvalho (hoje a Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa) ( Berrel , Marcelo, “As especificidades da Cultura…”, 2008, p.80). Migrará para Einghein , na Bélgica, para estudar na Faculdade de Teologia jesuíta, também aí refugiada, e onde termina os seus estudos. Em 1940 recebe, em Braga a sua Ordenação Sacerdotal e em 1943, surpreendido pela Segunda Guerra Mundial, retorna definitivamente a Portugal. Na sua pátria, em Braga, vem a lecionar as cadeiras de Metodologia Histórica e História da Cultura Medieval Portuguesa. Acaba por se instalar em Lisboa, na Casa de Escritores de S. Roberto Belarmino – dedicada à redação da Revista Brotéria. É nesse lar académico e jesuíta que se manterá o resto da sua vida, vindo aí a falecer em 1990 (Cabanas, Maria Isabel Morán , “Em torno dos contributos…”, p. 180; Caeiro, Francisco, “Mário Martins e a Cultura…”, 1991, p. 602). |
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