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Posteriormente, converter-se-ia em uma espécie de nacionalista liberal, a defender o que considerava interesses nacionais e estratégicos da sociedade brasileira, em sintonia com as políticas públicas praticadas pelo governo presidencial brasileiro de Juscelino Kubitschek (1956-1961). A partir do golpe que instituiu uma ditadura em 1964, Rodrigues se tornaria um crítico ao regime, por ele visto como uma modalidade de “generalismo presidencial”. No entanto, e a despeito de muitas críticas dirigidas aos governos militares brasileiros (como sua submissão passiva e extrema aos Estados Unidos em questões de política externa, e à qual contrapunha uma proposta de priorização de relações com os países africanos e com a China comunista), Rodrigues insistiria em ver nas Forças Armadas brasileiras uma instituição patriótica e historicamente garantidora de interesses nacionais legítimos (aliás, até 1969 receberia convites para exercer atividades na Escola Superior de Guerra). |
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