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Alfredo d’Escragnolle Taunay direcionou os estudos humanísticos de seu filho Affonso d’Escragnolle Taunay para o colégio D. Pedro II e a formação profissional para a engenharia civil na Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Affonso Taunay formou-se em 1900 e, ainda no ano anterior, após a morte do pai, foi trabalhar como preparador de Química Analítica e Química Industrial no curso de Engenheiros Industriais da Escola Politécnica de São Paulo. Dois anos mais tarde, foi efetivado nessa função, assumiu em 1904 o cargo de professor substituto e, em 1911, se tornou catedrático. A nova vida em São Paulo também resultou no casamento, em 1907, com Sara de Souza Queiroz, integrante de uma das tradicionais famílias paulistas. Paralelamente ao ensino universitário, Taunay também se dedicou ao ensino secundário. Em 1902, tomou contato com os projetos de D. Miguel Kruse, diretor do Mosteiro de São Bento, para a construção de um Ginásio ao lado do Mosteiro. A obra foi inaugurada no ano seguinte e Taunay assumiu as aulas de Física, Química, História Universal e do Brasil naquela instituição. Ainda vinculado aos beneditinos, em 1911 ele inaugurou o curso de História Universal na Faculdade de Filosofia e Letras de São Paulo. Ali, no Mosteiro de São Bento em São Paulo, o jovem engenheiro começava oficialmente a sua carreira de historiador por vocação. |
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