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Historiador erudito e académico português da primeira metade do século XX, de António Ferrão pouco se sabe sobre a infância, juventude e personalidade. Breves notas permitem-nos, no final da vida, saber que se qualificava como agnóstico – “a nós, agnósticos por compleição espiritual” – e que dele disse António Cabreira, na Academia das Ciências de Lisboa, que “é um antigo, intemerato e íntegro republicano” (António Ferrão, O Prof. Joaquim de Carvalho…, 1960, pp. 13 e 29). Secretariou o Congresso Maçónico de 1924, pelo que é de presumir que fosse membro de uma loja da Maçonaria. Nesse mesmo ano morre Teófilo Braga, a quem Ferrão chama “saudoso Mestre” e de quem se reclama aluno e discípulo. Afirmou-se, inclusive, encarregue de lhe prefaciar a correspondência de maior interesse científico, político, moral e social (Idem, Teófilo Braga e o Positivismo em Portugal…, 1935, pp. 4 e 5). |
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