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Tais considerações valeram-lhe a atenção e o elogio por parte do famoso lusitanista Georges Le Gentil, que destaca as filiações historiográficas de A. Ferrão em Fueter e na Revue de Synthèse Historique, com uma metodologia sobretudo centrada na síntese antes da análise histórica propriamente dita e no direito de fazer preceder esta “da interpretação política, social, económica, científica, religiosa e moral dos factos”. Designa-o mesmo, em 1927, como “um dos mestres da ciência portuguesa” (Georges Le Gentil, “Bibliographie”, Bulletin Hispanique, vol. XXIX, nº 2, Abril-Junho de 1927, pp. 228-229). |
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