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Sobretudo discorre sobre o que considera serem os fracassos das várias reformas pedagógicas do último meio século. Ferrão não consegue desligar-se por completo das suas próprias reflexões políticas sobre o período de transição de 1911-1912 e do papel desempenhado nas reformas pedagógicas que então defendia – e que via frustradas nas sebentas e na impreparação de alguns professores universitários, a quem compara a fonógrafos. E das suas meditações preferidas sobre filósofos e correntes filosóficas, recuando a “1905-1907, ao período dos nossos estudos de filosofia superior”. |
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