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Essas afirmações aparecem em textos de 1951 e 1974, mas se constituíram numa constante em toda a vida intelectual de Eduardo França. Claramente inspirado em Febvre contra a ideia de extrair lições e muito menos receitas de atuação a partir da história, rejeitava explicitamente a concepção goetheana de que ela era útil para livrar o presente do passado, preferindo a simplicidade da fórmula ortegueana: estuda-se história para conhecer o homem. “E o homem é o manjar do historiador. (...) Humano, para poder compreender a humanidade.” (Eduardo d’Oliveira França, Considerações sobre a função cultural da História, Revista de História, n. 8, 1951). |
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