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Não se deve concluir entretanto que houvesse um menosprezo das fontes. Pelo contrário, Eduardo d’Oliveira França as considerava, jamais produziu algo que não fosse nelas embasado e chegou a construir uma tipologia de fontes, que classificou em escritas, orais e materiais, com subclassificações, a propósito da história urbana. Ambas as teses que escreveu se beneficiam do uso inteligente das fontes, que não apenas ilustram a problemática como a confirmar os pontos de vista do autor, mas efetivamente atuam como sustentáculo das relações que o historiador vai estabelecendo e desdobrando ao longo da interpretação. |
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