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Foi graças a uma memória histórica escrita pelo irmão, D. António da Visitação, que este ingressou na Academia das Ciências de Lisboa, pela mão do duque de Lafões (1719-1806), no ano de 1800. Lafões, Secretário de Estado assistente ao despacho do regente D. João (futuro D. João VI), serviu-se de tal relatório para provar que, perante o dilema de qual a aliança mais profícua a que Portugal se podia unir, se a da monarquia britânica, se a da república francesa, seria preferível a última, dada a «a pouca fé e lealdade com que os ingleses sempre se haviam tido connosco» (Idem, Op. Cit., pp. 26-27). Uma outra memória de D. António da Visitação sobre as vantagens do estudo da geografia náutica nas aulas de Marinha ter-lhe-á valido também ser nomeado pelo futuro conde de Linhares como membro da Sociedade Real Marítima de Lisboa. |
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