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Nessa e noutras obras, José Liberato utiliza propositadamente os conceitos difusos de ensaio – Ensaio histórico-político sobre a constituição e governo de Portugal (1830) – e de memórias – Memórias com o título de anais para a história do tempo que durou a usurpação (de 1841-43). Dessa forma, como que reconhece a sua própria impreparação científica para a construção de um discurso histórico sólido e metódico (embora documentado); a sua natureza de testemunha apaixonada e interveniente; e o seu papel de filósofo debruçado sobre uma época conturbada ou sangrenta, na esteira de Voltaire e de Tácito. |
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