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Em longa nota em que cita Robertson, Southey e William Roscoe, Lisboa define o acaso como a operação de causas não bem conhecidas, cabendo ao historiador descobri-las, apenas assim se tornaria útil ao conhecimento dos grandes eventos (Lisboa, 1825, p. 48). Com esse deslocamento conceitual ele parece querer fundamentar a independência do Brasil como evento inserido em uma história global de razões profundas: o movimento de abertura e universalização do comércio e um plano providencial de transplantação da civilização europeia e monárquica para o continente americano. |
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