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Apesar de figura activa durante a primeira metade do reinado de D. Miguel, sabe-se que Macedo esteve preso durante os anos finais desse período, nomeadamente, de 1831 a 1833. É, assim, com propriedade que escreve, em discurso de 1838, que em 1831 «a Academia, orfã de uma parte de seus membros, agrilhoados em masmorras, desterrados e dispersos, caminhava lentamente para uma inanição gradual à sua total dissolução» («Discurso recitado na sessão pública de 15 de Maio de 1838», em História e Memórias..., t. XII, 1839, p. XI). De resto, Costa de Macedo só se tornou verdadeiramente visível na vida da Academia a partir de 1834, quando foi nomeado secretário perpétuo da instituição. De 1819 a 1834 não se lhe conhece, inclusive, nenhum texto publicado.Quanto às obras publicadas nas décadas de 30 a 50, cerca de uma quinzena, podem ser classificadas do seguinte modo:
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