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MATTOS, Gastão de Mello de | |||||||||||||
Gastão de Mello de Mattos desenvolveu a sua actividade científica e intelectual em proximidade com o círculo académico português, sendo assíduo nas sessões da Academia Portuguesa da História, instituição da qual foi feito sócio supranumerário em 1938, passando a titular em 1944 e assumindo no ano seguinte a cadeira nº 19, enquanto vice-secretário geral, que havia pertencido em tempos ao arqueólogo, José Leite de Vasconcelos. Foi ainda sócio efectivo da Associação dos Arqueólogos Portugueses e foi membro fundador do Gabinete de Estudos Heráldicos e Genealógicos. Bibliografia activa: MATTOS, Gastão de Mello de “Notícia de alguns memorialistas portugueses do princípio do século XVIII”, Nação Portuguesa, nº I, 1929; “Nota sobre os postos no exército português”, Arqueologia e História, vol. VIII, Lisboa, 1930, pp. 5-26; Memórias da Paz de Utrecht, prefácio de Gastão de Mello de Mattos, Lisboa, Tip. José Fernandes Júnior, 1931; Um soldado de fortuna do século XVII, Lisboa, Tipografia Inácio Pereira Rosa, 1939; Nicolau de Langres e a sua obra em Portugal, Lisboa, Publicações da Comissão de História Militar, 1941; “Nos bastidores da política seiscentista de D. Sebastião César de Meneses”, Trabalhos da Associação dos Arqueólogos Portugueses, Lisboa, [s.n.], 1941; Um processo político do século XVII, Lisboa, Tip. Bertrand, 1942;“As notas do licenciado Luís Crispim e outras relações da Aclamação”, Anais das Bibliotecas e Arquivos, XV, 1942, pp. 95-126; “O significado político da Restauração”, in Actas do 4.º Congresso da Associação Portuguesa para o Progresso das Ciências, Porto, 1943; “O sentido da crise política de 1667”, Separata dos Anais da Academia Portuguesa da História, vol. VIII, 1944; Regimento de Guerra Quinhentista, Anais da Academia Portuguesa da História, II Série, vol. IV, Lisboa, 1953; “Documentos inéditos sobre D. Francisco Manuel”, Anais da Academia Portuguesa de História, II série, vol. 6, Lisboa, 1955, pp. 167-188; “Resposta do académico de número Gastão de Mello de Mattos”. RAU, Virgínia, Elogio do Engº Joaquim Bensaúde, Lisboa: Academia Portuguesa da História, Lisboa, 1956, pp. 36-45; “Considerações tácticas sobre a batalha de Aljubarrota”, Anais da Academia Portuguesa de História, II Série, vol. 12, 1962, pp. 11-19; “Torres vedras, linhas de”, SERRÃO, Joel, Dicionário de História de Portugal, vol. IV, 2ª ed, 1971, pp. 180 a 182; “Alcácer-Quibir (batalha de)”, Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol. 1., Lisboa, Editorial Verbo, 1963, pp. 918-924;Idem eBANDEIRA, Stubbs Saldanha Monteiro, Luís, Heráldica, Verbo, Lisboa, 1969. |
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