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Com o que o seu colega A. A. Mendes Correia não concorda, conduzindo a uma polémica mansa, que Damião Peres não tinha fibra de polemista (Portugal “ex animo portucalensium”. Resposta ao artigo crítico Portugal “ex nihilo”! do Prof. Mendes Correia, 1938). Onde defende com firmeza a sua posição. Confronto de duas visões também: a do historiador, que precisa de provas concretas para avançar hipóteses explicativas, e a de um geógrafo e etnógrafo que parte do presente para o passado, sem exigência de mais provas a balizar no tempo os seus fundamentos. Como Damião Peres conclui: “O Prof. Mendes Correia tem – suponho-o – uma formação naturalista; eu, uma formação humanística”(p. 10). E a suposição é, claro está, uma maldade de polemista. E por aqui se quedou o azedume entre dois antigos colegas. |
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