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Também se debruça sobre a noção de experiência em Portugal, perscrutando textos desde o século XI (1055) a finais do século XVI (1580). Busca em escritos de todos os géneros: literários, crónicas, textos didácticos provenientes da Corte, documentos de arquivo, textos ligados às viagens, especialmente às viagens marítimas, como “descrições de terras, diários de bordo, roteiros, guias náuticos, e mesmo textos científicos (...).” Para encontrar no século XVI e em especial em Duarte Pacheco Pereira que a “experiência, a experiência empírica, a experiência do senso comum, a experiência sensível, é o novo critério da verdade, em detrimento das autoridades...” (Portugal e as origens …, p. 112). Em procura dos vários sentidos e das variações semânticas que se conseguem registar. JBC é um erudito integrado no que de mais amplamente problemático lhe é proporcionado pela formação junto dos grandes mestres franceses que têm nos Annales (Économies-Sociétés-Civilisations) a sua expressão. História como ciência social, sempre. (Da História-Crónica…, 1972). |
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