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No percurso biográfico não se pode esquecer a perseguição política de que foi vítima, em 1957 / 1958 foi Presidente - Geral da Juventude Universitária Católica e dirigente cineclubista no Centro Cultural de Cinema (CCC), entre 1957 e 1960. Entre os anos de 1960 e 1963 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Os cineclubes foram muito importantes para a sua formação cinéfila. João Bénard da Costa refere que foi neles que começou a aprender cinema: “aprendia-se muito e uma geração – a minha – deve o amor pelo cinema a essas históricas sessões dos cineclubes, que nos fins dos anos 50 começaram a ser implacavelmente perseguidos por um regime cada vez mais suspeitoso deles.” (Os filmes da minha vida / Os meus filmes da vida, 1990, p. 7). |
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