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Se, por exemplo, o filme de Julien Duvivier, Pépé-le-Moko (1936), não foi distribuído comercialmente em Portugal, tal facto pode, provavelmente, ser explicado pelo seu desenlace final, no qual o bandido é impedido de ser preso - e por isso de cumprir o merecido castigo - porque se suicida. Por estas razões, João Bénard da Costa só conseguiu ver o clássico O couraçado de Potemkine (1925), realizado por Eisenstein, quando já tinha vinte e três anos de idade, na sua primeira viagem a Paris. Este filme esteve proibido em Portugal ao longo de quarenta e nove anos (Ibidem, pp. 20-21). |
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