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Publicou também O Cinema português nunca existiu (1996), obra destinada a comemorar os cem anos do cinema português e na qual comenta, de forma aparentemente paradoxal, o facto de em Portugal não existir uma tradição de cinema que permita o surgimento inquestionável do conceito de “cinema clássico português”. O livro Histórias do cinema português foi também editado em inglês, francês (1991) e alemão (1997). Entre estas duas obras, publicou Muito lá de casa (1994). Esta sua obra de 1994, que consiste na compilação de crónicas suas publicadas em jornal revela, sobretudo, a sua relação emocional com o cinema ao seleccionar, comentando, diversos actores e actrizes que marcaram a sua vida. Como refere na nota à 2ª edição da obra, João Bénard da Costa admite que as alterações e correcções à 1ª edição são mínimas: “E digo-vos com franqueza que não me apeteceu acrescentar mais ninguém. Este não é um livro sobre ‘lá de casa’, mas um livro sobre ‘muito lá de casa’. O advérbio é de tempo. Não se aplica a visitas recentes, que da casa ainda só conhecem as salas e o quarto de banho.” (Muito lá de casa, 2007, p. 10, itálico do autor). |
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