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Georges Le Gentil teceu relações muito estreitas no meio académico português, tanto na I República como depois durante a Ditadura Militar, após o golpe de 1926. A sua aparente neutralidade política em relação ao eclodir do salazarismo resultava, antes de mais nada, do seu apoio constante à defesa da cultura e da língua portuguesa que, de resto, foram uma prioridade e uma constante que sempre ultrapassaram as questões de agenda politica na sua mente. |
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