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A actividade literária de Adriano Antero também passou pela escrita de romances e pela poesia. Destaca-se, no contexto ligado à historiografia, o romance histórico Megaclés (1922), onde a história e a mitologia gregas são tratadas numa narrativa de pendor essencialmente lúdico. Nota-se o cuidado em citar algumas obras de referência para fundamentar aspectos histórico-mitológicos, tentando fornecer, de certo modo, maior credibilidade à narrativa quanto a determinados aspectos (relações míticas, eventos dignos de nota, etc.). Mas dificilmente se poderá caracterizar esta obra como sendo de pendor historiográfico. Serve, no entanto, para ilustrar as relações entre história e romance no século XIX, presentes no período oitocentista português e em inícios da centúria posterior. Bibliografia activa: Antero [de Sousa Pinto], Adriano. A Historia Economica, 6 vols. Porto: Imprensa Moderna, 1905-25; Hespanha e Portugal e suas affinidades. Porto: Typographia Santos, 1921; Megaclés. Porto: Imprensa Portugueza , 1922; Os falsos Principes . Porto: Imprensa Moderna, 1927. Bibliografia passiva: Conde, António. Adriano Antero de Sousa Pinto – poeta, advogado e político, e a sua relação com Avintes . Avintes: Abientes – Centro de Documentação e Investigação em História Local, 2023; Matos, Sérgio Campos. “Conceitos de Iberismo em Portugal”. Revista de História das Ideias , vol. 28, 2007; Mendes, José Amado. “Económica, História”, pp. 9-10. Matos, Sérgio Campos ( coord .). Dicionário de Historiadores Portugueses. Da Academia Real das Ciências ao Estado Novo . Em linha: https://dichp.bnportugal.gov.pt/tematicas/tematicas_economica_hist9.htm. Daniel Tavares |
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