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O seu caráter essencialmente mercantil, a alma mesma da colonização, respondia pelo espírito imediatista, a ausência de investimentos, de apuro técnico e intensiva em trabalho de escravos indígenas e africanos, a partir do século XVI, e do trabalho livre na passagem para século XX, na forma de arrendamento, parceria, contratos temporários de trabalho e assalariamento de camponeses europeus empobrecidos e da mão de obra de migrantes nacionais, particularmente da região nordeste do Brasil. A organização de livro distribui em três partes os temas estudados. A primeira delas dedicada ao povoamento e ocupação do espaço colonial, fixação humana e composição resultante de contingentes demográficos de três continentes: Europa, África e América. A segunda parte aborda a “Vida material” nas áreas coloniais, as práticas agrícolas, pecuária, extrativismo, comércio, transportes e indústrias. A terceira parte é dedicada à “Vida Social”, englobando a administração colonial e as relações sociais. As partes em que o livro está dividido estão precedidas por um capítulo introdutório que coloca em evidência o “sentido da colonização” moderna. |
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