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Este universo diversificado de documentos, maciçamente impresso e oficial, tornou-se nuclear no livro. Primeiro, pela familiaridade do historiador paulista com papéis de natureza jurídica e administrativa, dado a sua formação em Direito. Em segundo lugar, foi essa a tipologia de documentos que prevaleceu nas compilações e edições de amostras bastante representativas, qualitativa e quantitativamente, e acessível em séries organizadas e patrocinadas por instituições culturais nas primeiras décadas do século XX. Os exemplos recorrentes são os Anais da Biblioteca Nacional, o Catálogo das cartas régias, provisões, alvarás, avisos, portarias etc., do Arquivo Nacional, a Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, os Documentos interessantes para a história e costumes de São Paulo, do Arquivo do Estado de São Paulo, das Atas da Câmara da Vila de São Paulo, do Arquivo Público Municipal. Nestas coleções, transcritas e impressas, figuravam ainda relatos de viajantes nacionais e estrangeiros, memórias, instruções e correspondência privada, eclesiástica, militar e governamental e documentação esparsa e variada. |
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