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A partir de 1991, foi ainda professor na Universidade Lusófona de Lisboa e director da sua Biblioteca Geral, demonstrando uma tenacidade que os acidentes vaso-carebrais só serviram para evidenciar. Para além de funções na área científica de História Contemporânea de Portugal na Licenciatura em Ciência Política (sendo mesmo Diretor do Centro de Estudos), foi responsável pela implementação da Biblioteca (inicialmente no palácio Santa Helena e posteriormente no Quartel do Campo Grande) que passou em 1997 a ostentar a designação de “Biblioteca Universitária Victor de Sá, em homenagem aos seus relevantes serviços. Aí incorporou a sua biblioteca particular constituída por cerca de 3 000 monografias. Assumiu esta tarefa como sendo, nas suas palavras, “ a última da minha caminhada como ser vivente”. Lisboa e Braga passaram assim a locais de referência da obra de Victor de Sá: se na Biblioteca Pública de Braga podemos encontrar sobretudo o seu espólio manuscrito, na Biblioteca da Universidade Lusófona podemos percorrer o seu itinerário e os seus interesses bibliográficos, evidenciando nos dois a generosidade da sua herança e a consistência e a coerência do seu percurso científico. Luís Alberto Alves |
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